Foi por um erro do funcionário do registro civil de nascimento que Jose de Sousa recebeu o sobrenome Saramago. Fato que somente foi percebido 7 anos depois, quando Jose se inscreveu na escola primária de sua cidade. Era portanto o primeiro Saramago de sua família.
Saramago , energia 3: comunicação, expressão de seus sentimentos , participação social, popularidade.
Jose de Sousa Saramago nasceu Jose de Sousa, nome com características 8, de forte personalidade, grande determinação e ambição.
Jose de Sousa Saramago, seu nome de registro também tem energia 8. Repete-se no nome conferido a ele por um erro, o número do nome escolhido por seus pais. Fica fortalecida a sua grande força de vontade, e a necessidade de conseguir uma posição no mundo.
Nasceu de uma família pobre e não teve condições de cursar a Universidade, formou-se então em um curso técnico. Porém a sua grande vontade de conquistar um lugar, aliada à garra, iniciativa e auto confiança, provocados pelo número 8 facilitaram com que ele fosse autodidata. Movido pelo número 11 que está também no seu nome, começou a escrever livros. Como um 11, o número mestre, ele tinha o que dizer às pessoas. Como um 8 ele foi a autoridade que se posicionou fortemente em relação a assuntos como política, religião, sociedade. Não recuava diante de controvérsias.
Sua natureza crítica tem origem em sua data de nascimento. Com o total 7 foi um intelectual analítico, capaz de discorrer sobre os assuntos mais áridos. É muito difícil agradar a uma pessoa 7. Não gosta de ter sua privacidade atingida, escolhe a dedos seus amigos, que geralmente são poucos, é exigente e crítico em demasia. O nome usado como escritor, Jose Saramago também lhe trouxe o número 7.
Com sua imaginação, seu talento incomum na escrita, o engajamento nas transformações sociais, as discussões sobre o homem e sua dignidade , Saramago, como um número mestre 11 precisava contar algo para as pessoas. Assim revelam estas frases abaixo publicadas em Outros cadernos de Saramago:
“No fundo, todos temos necessidade de dizer quem somos e que é que estamos fazendo e a necessidade de deixar algo feito, porque esta vida não é eterna e deixar coisas feitas pode ser uma forma de eternidade.
Somos sobretudo a memória que temos de nós mesmos.
La Provincia, Las Palmas de Gran Canaria, 20 de Julho de 1997 [Entrevista de Mariano de Santa Ana]