Saiba como estará a energia de nosso país no novo ano

29 de dezembro de 2014 - por Aparecida Liberato

Somente a partir de Abril é que o nosso país tem energia favorável para começar a seguir um novo rumo na economia. Mas antes e depois de Abril,  tudo é muito lento porque a energia 33=6 que é a que afeta o Brasil em Janeiro e exerce influência nos outros meses traz um sentimento de carência e injustiça ao povo. E essa carência pode se transformar facilmente em apelos e reivindicações gerando manifestações e tumultos, dificultando assim tomadas de decisões.

Diferentemente do ano 2014 em que as manifestações do povo mais pareciam atos desesperados contra tudo, em 2015 os grupos estarão estruturados e organizados e com reivindicações focadas.

A presidente Dilma viverá sob as energias 6 e 7 em 2015 também não terá um ano fácil. Ela começa o ano com a energia 7 que não contribui para que tenha boas relações, nem com o povo, com membros do partido ou com a equipe econômica. Esse número irá tornar mais forte ainda certas características de personalidade da presidenta. Isso porque ela tem um número 7 em sua vida, exatamente na soma das consoantes do seu nome. E entre as características 7 de personalidade estão a exigência demasiada e a dificuldade em receber críticas e aceitar ideias dos outros.  Até a metade do ano Dilma terá sérias restrições vindas de todos os lados e pouco apoio. Tudo ficará travado e nenhuma reforma e nenhum desenvolvimento terá lugar em nosso país. Somente no segundo semestre , quando Dilma entra em seus meses iniciados pela energia 5 é que ela conseguirá, ainda que com muitas dificuldades, promover alguma mudança. Dilma será muito pressionada por várias frentes e vários motivos, inclusive os que envolvem os assuntos da Petrobrás,  e ela não suporta receber pressões, de ninguém. Isso poderá acarretar uma diminuição de sua vitalidade física em Setembro e sua saúde sofrerá com isso. Ela irá precisar descansar. 2015 será um período pessoalmente cheio de dúvidas e insatisfações o que poderá gerar conflitos no relacionamento com Joaquim Levy, ministro da fazenda e Nelson Barbosa, ministro do planejamento. Esse desgaste nas relações com os dois ministros poderá acarretar mudanças nesses ministérios.